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Rango

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Muitas animações são feitas na medida para agradar a todos os públicos, sem fazerem distinção entre crianças e adultos. Na verdade, a maioria dos filmes animados recentes têm este propósito. Rango, com Johnny Depp dublando o personagem-título e dirigido por Gore Verbinski (os três primeiros Piratas do Caribe), não apenas é desses filmes, como parece até mais voltado para os adultos. Isso porque tudo no filme, do visual dos personagens à fotografia um tanto opressivamente clara, é muito diferente das animações lançadas pelos grandes estúdios na história recente.
Johnny Depp é um solitário camaleão de estimação passando por uma crise de identidade, que durante uma viagem de carro em pleno deserto americano se vê jogado para fora do carro e acaba largado na terrível realidade de um deserto cruel e alucinadamente seco. Ele chega à violenta cidade de Dirt e logo se faz passar por um valentão. O camaleão diz se chamar Rango e conta uma história surreal sobre quando teria matado sete irmãos com um único tiro. Depois de (completamente por acaso) matar um falcão, Rango é promovido a xerife da cidade. Mas nosso herói ainda terá que descobrir quem realmente é, enquanto investiga o estranho racionamento de água que a cidade enfrenta.
São muitas as cenas memoráveis em Rango, como a fuga alucinada do protagonista pelo deserto, tentando escapar do mesmo falcão que ele virá a matar já na cidade; ou o diálogo inspirado de Rango com o prefeito de Dirt. O ótimo roteiro de John Logan (roteirista de Gladiador) não deixa pontas soltas e abre espaço para questionamentos filosóficos interessantes, como o que está escrito no cartaz do filme: Por que se disfarçar se você pode se destacar?
Recheado de referências a clássicos do cinema como Matar ou Morrer e Apocalypse Now - a Cavalgada das Valquírias é executada durante um ataque de toupeiras montadas em morcegos, em uma cena sensacional - Rango é um verdadeiro western filmado em computação gráfica, que utiliza um roteiro muito divertido e inteligente, ao mesmo tempo em que agrada ao público infantil com boas piadas e sem subestimar a capacidade intelectual dos pequenos.
Altamente recomendável.

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Jane Eyre

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A mais nova das várias adaptações cinematográficas do romance de Charlotte Brontë publicado em 1847, Jane Eyre é um verdadeiro triunfo. Da fotografia deslumbrante quando precisa ser e sombria no momento certo à escolha do elenco, em sintonia e magistral, tudo no filme de Cary Fukunaga se encaixa com perfeição, cada frame contribuindo para a construção de uma das histórias de amor mais lidas e cultuadas da literatura mundial.
Jane Eyre tem início com a personagem título (Mia Wasikowska, de Alice no País das Maravilhas do Tim Burton) vagando em meios aos campos, parecendo sem rumo. Ela chega a uma casa simples, onde é acolhida por uma família. Logo somos transportados ao passado, para descobrirmos como Jane foi parar ali, desamparada e envergonhada. Descobrimos que ela é uma órfã criada pela tia que a detesta, e a envia para uma escola de meninas, onde é educada de maneira rígida. Já adolescente, Jane é mandada para trabalhar como preceptora na casa do sr. Rochester (Michael Fassbender, o Magneto de X-Men: Primeira Classe). Ela ensinará uma protegida do misterioso proprietário do local. Como já é esperado, Jane e o sr. Rochester se apaixonam e planejam se casar, mas Rochester guarda um terrível segredo que afetará Jane para sempre.
O elenco ainda é formado pela maior atriz britânica, Judi Dench, e pelo eterno Billy Eliott, o inglês Jamie Bell, como o jovem ministro em cuja casa Jane se abriga, e que logo se apaixona por ela.
Como na obra literária, o filme mostra uma protagonista sofrida, porém de opinião forte. Jane não abaixa a cabeça para ninguém, sempre se mostrando firme em seus conceitos. Ao questionar o papel da mulher numa sociedade vitoriana inglesa, o diretor Cary Fukunaga ajuda a apresentar uma personagem clássica a uma nova geração, sem que ela perca sua personalidade segura e inesquecível. Jane Eyre pode ser comparado a outra adaptação recente de um clássico da literatura inglesa, igualmente bem sucedida em seu resultado final: Orgulho e Preconceito. Ambos os filmes trazem personagens inesquecíveis e reviravoltas que contribuem para criar novos admiradores das obras originais.

Ainda não há previsão de lançamento de Jane Eyre nos cinemas brasileiros.

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Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas

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Confesso que fiquei com uma pulga atrás da orelha quando a Disney anunciou a produção de um novo Piratas do Caribe. Afinal, depois de dar claros sinais de cansaço com a terceira parte da franquia, No Fim do Mundo, o que menos se esperava era uma continuação daquelas aventuras. Com um roteiro muito confuso e pouquíssima ação, o terceiro filme mostrou-se uma decepção para o público, ainda que mesmo em meio a essa frustração, ainda era possível se divertir com as caras e bocas de Johnny Depp como o capitão Jack Sparrow.
E foi justamente com Sparrow em mente que o produtor Jerry Bruckheimer decidiu seguir adiante com a série. A nova possível trilogia deixaria de lado o casal formado por Orlando Bloom e Keira Knightley e se concentraria no carisma indiscutível de Johnny Depp. E assim foi. E Navegando em Águas Misteriosas é exatamente bem sucedido por colocar todo o peso do protagonismo sobre os ombros de Sparrow, quem sempre fora o personagem principal de fato.
O filme começa com Gibbs (Kevin McNally), imediato do navio Pérola Negra, sendo julgado por pirataria em Londres. Acontece que o juiz do caso não é ninguém menos que o próprio Jack Sparrow, que livra o amigo de ser enforcado, em um (quase) elaborado plano de fuga. Contar mais da trama, que está apenas começando, seria estragar o prazer de descobrir detalhes muito divertidos e interessantes de um roteiro bem esperto e criativo, sem apelar para subtramas irrelevantes, um dos muitos erros de No Fim do Mundo. Basta saber que Sparrow vai causar uma tremenda bagunça na corte do rei da Inglaterra, descobrir por onde anda o capitão Barbossa (Geoffrey Rush), se deparar com o mítico pirata Barba Negra (Ian McShane) e sua astuta filha (Penélope Cruz), navegar por águas habitadas por sereias e sair em busca da tão falada Fonte da Juventude, verdadeiro MacGuffin (quer saber o que é isso? Clique aqui) de Navegando em Águas Misteriosas.
Fator crucial para tamanha mudança de rumo da série foi a escolha de um novo diretor para conduzir a saga, Rob Marshall, cineasta acostumado com musicais de sucesso, como Chicago e Nine, mostrando-se muito confortável na direção de uma superprodução repleta de efeitos especiais e cercada de expectativa pelos fãs e desconfiados de plantão. Marshall não deixa a peteca cair, e conduz com muita propriedade a aventura milionária.
Como não poderia deixar de ser, o filme ainda termina com um gancho para uma sequência (que certamente acontecerá), preparando o terreno para uma nova franquia. Verdade seja dita, enquanto Johnny Depp não se cansar de Jack Sparrow, plateias do mundo inteiro ainda estarão dispostas a pagar ingresso para apreciar um personagem tão divertido. Com um roteiro bacana e um ótimo elenco de apoio, a experiência fica ainda melhor.

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Thor

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Depois de consolidar seu espaço nas bilheterias e se tornar um dos estúdios de maior sucesso em Hollywood com Homem de Ferro, sua sequência de 2010 e O Incrível Hulk, o Marvel Studios dá continuidade à construção de seu universo dos quadrinhos no cinema, com a adaptação do deus asgardiano Thor. Um personagem bem menos conhecido que Homem de Ferro e Hulk, o Deus do Trovão se diferencia bastante dos outros dois heróis do panteão Marvel, por virar as costas para a ciência e a tecnologia e se voltar para a fantasia e a magia. Afinal, Thor é o Deus do Trovão, filho de Odin, que governa sobre Asgard, uma espécie de Olimpo na mitologia nórdica. Nada poderia ser mais fantasioso do que isso.
Apesar disso, o filme do inglês Kenneth Branagh ainda encontra um equilíbrio entre fantasia e ficção científica, ao dividir a trama em dois momentos: o primeiro mostra Thor (Chris Hemsworth) como um jovem príncipe de Asgard, impulsivo e belicista que deseja mostrar-se digno do trono de Odin (Anthony Hopkins) por meio da guerra contra o reino inimigo de Jotunheim, habitado pelos gigantes do gelo. Desobedecendo às ordens do pai, Thor reúne os guerreiros mais poderosos de Asgard - Loki (Tom Hiddleston), Volstagg (Ray Stevenson), Hogun (Tadanobu Asano), Fandral (Josh Dallas) e a guerreira Sif (Jaimie Alexander) - para atacar a terra dos gigantes do gelo em retaliação a um ataque destes à sala das relíquias de Asgard. A cena é impressionante, com Thor e seus amigos mostrando força e poder que destrói vários inimigos. Os guerreiros, porém se veem encurralados e são salvos após a intervenção do próprio Odin, que pune Thor por sua desobediência banindo-o para Midgard, conhecida por nós como Terra.
É quando a fantasia e a mitologia dão lugar à ciência, no segundo momento do filme. Desprovido de seus poderes, Thor conhece a astrofísica Jane Foster (Natalie Portman) e sua equipe de cientistas que investiga estranhas tempestades no deserto do Novo México. Jane mal desconfia que está prestes a descobrir a realidade de uma outra dimensão, onde vivem deuses superpoderosos que habitam uma civilização avançadíssima.
Claro que Thor aprenderá a deixar de lado sua arrogância para provar-se digno de empunhar Mjolnir, o mítico martelo dos deuses que só ele pode segurar. No meio disso tudo ainda há tempo para um esperado romance com Jane e, obviamente, as aguardadas aparições de personagens importantes do universo Marvel que terão mais espaço no futuro filme da superequipe Os Vingadores, que já está em plenas filmagens.
A atuação de Chris Hemsworth no papel principal é digna de nota. O ator desconhecido mostra-se bem à vontade ao encarnar um personagem com tamanha carga dramática, e Thor está bem representado nas telas. Todo o elenco está ótimo, com exceção de Rene Russo, como a mãe de Thor, que por aparecer muito pouco, mal chega a ser mencionada pelos críticos, ou lembrada pelo público.
O resultado final de Thor é uma aventura de proporções épicas, e boa dose de emoção, mas que perde um pouco seu ritmo e grandiosidade quando tenta ser engraçadinha, especialmente pela presença da personagem de Kat Dennings, uma assistente de Jane Foster que para nada mais serve além de ser o alívio cômico. Nada que não possa ser deixado de lado diante de um filme tão legal, que coloca mais um tijolo no universo Marvel nos cinemas.
Com mais de 400 milhões de dólares arrecadados nas bilheterias mundiais, não há nada mais previsível do que dizer que a Marvel ainda tem muito a fazer no cinema, brindando o público com novos e fascinantes personagens a cada ano. E que venha Os Vingadores!

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Soul Surfer - Coragem de Viver

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Algumas histórias de pessoas reais são tão marcantes que merecem ser contadas a um público maior. A história de Bethany Hamilton é um exemplo. Havaiana, surfista desde os oito anos, aos treze Bethany descansava em sua prancha depois de pegar muitas ondas, quando um tubarão arrancou seu braço direito. Após o período de sofrimento por ter perdido um membro tão importante, Bethany resolve voltar a surfar e descobre que coisas boas podem surgir de terríveis acontecimentos.
Soul Surfer - Coragem de Viver é um desses filmes que os pessimistas de plantão detestam, mas que cumpre com honras sua tarefa de inspirar e servir de motivação para muitas pessoas como Bethany, que tinham tantos planos que foram modificados brutalmente pelas circunstâncias trazidas pela vida. Bem produzido, o filme dirigido por Sean McNamara brinda o espectador com ótimas cenas de surfe, filmadas do ponto de vista da surfista. Além das cenas de esporte, já esperadas pelos espectadores, Soul Surfer também mostra boas cenas dramáticas, tarefa facilitada pelo elenco afiado, que conta com a ganhadora do Oscar Helen Hunt (Melhor é Impossível), o veterano Dennis Quaid (Alta Frequência) e a linda AnaSophia Robb, que já havia feito muita gente chorar em Ponte Para Terabítia, assumindo o papel principal como muita propriedade e exalando emoção em cada frame.
O filme foi uma das surpresas do ano na bilheteria, com um orçamento modesto de 18 milhões de dólares, tendo rendido 40 milhões. A trilha sonora, liderada pela cantora cristã Britt Nicole, ainda se encontra na lista dos álbuns cristãos mais vendidos da Billboard, o que mostra a força de filmes com mensagens positivas sem apelar para pieguice e clichês do gênero.
Vale a pena conferir Soul Surfer - Coragem de Viver.

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Conspiração Americana

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James McAvoy vem aos poucos pavimentando seu caminho para se tornar um astro no panteão de Hollywood. A cada novo filme o ator vem provando seu talento, ao contracenar com colegas do mais alto calibre na Meca do cinema, como Angelina Jolie (Procurado), Keira Knightley (Desejo e Reparação) e agora Kevin Kline, neste Conspiração Americana, filme que marca a volta à direção de Robert Redford.
O filme de tribunal conta a história de como se deu o julgamento dos responsáveis pela conspiração que resultou no assassinato do presidente Abraham Lincoln, mas focando especialmente no caso de Mary Surrat, mãe de um dos conspiradores, John, cujo único crime foi o de ter dado à luz seu filho. James McAvoy está excelente no papel de Frederick Aiken, advogado que lutou na Guerra Civil contra o exército dos confederados a favor da União. Aiken é encarregado da defesa de Mary (Robin Wright, ex-senhora Sean Penn, que ficou marcada por seu papel em Forrest Gump - O Contador de Histórias), mesmo acreditando na culpa da ré.
Conspiração Americana é um desses filmes que se utiliza de um fato histórico conhecido para apontar para uma situação atual, neste caso a paranoia que tomou conta dos EUA depois dos ataques de 11 de setembro, com as autoridades acusando qualquer um que sequer parecesse árabe. No caso do filme em questão, o assassinato de Lincoln gerou no Secretário da Guerra, Edwin Stanton (Kevin Kline), um desejo que a justiça fosse deixada de lado e a vingança fosse executada à sua maneira.
Em um momento emblemático do filme, o promotor (Danny Huston) declara ao advogado de defesa a frase que resume todo o filme: "Em tempos de guerra, a lei silencia."
O que é questionado na obra de Robert Redford é até onde deve-se ir para dar culpados ao povo. O personagem de James McAvoy se questiona a respeito e vai até as últimas consequências legais na defesa de Mary Surrat, ainda que seja um caso perdido.
A bela reconstituição de época e a fotografia deslumbrante são elementos adicionais que tornam Conspiração Americana ainda mais interessante. O filme está previsto para estrear nos cinemas brasileiros em setembro, mas dado o resultado pífio nas bilheterias americanas, eu apostaria no lançamento direto para DVD em terras brazucas.
Fica a recomendação de um ótimo drama de tribunal e um filme que levanta questões cruciais concernentes à contrariedade entre justiça e vingança.

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Vamos falar de música: Brandon Heath - Leaving Eden

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Brandon Heath nasceu no Tennessee e sua veia musical apenas reforça o apelido que o estado ganhou de "Capital da Música Country". Apesar do apelido, Brandon Heath não é cantor country, apesar de por vezes flertar com o estilo, ao utilizar-se do country/folk em muitas de suas canções. Depois de lançar com muito sucesso os álbuns Don't Get Comfortable (2006) e What If We (2008), vencer o Dove (Oscar da música cristã americana) de Melhor Novo Artista e ser indicado ao Grammy como Álbum Gospel do Ano em 2009, o cantor e compositor volta a lançar um disco de inéditas, entregando ao público o belo Leaving Eden.
Ok, Heath não é um primor de originalidade quando se trata da estrutura das suas canções. Cada uma delas (com pouquíssimas exceções, como a canção de alerta Might just save your life) tem tudo bem definido: duas estrofes, refrão, ponte e o refrão repetido com aquela pequena pausa para causar impacto ao ouvinte. Apesar desse apego à escola de composição de músicas pop, Heath consegue conquistar fãs simplesmente porque suas canções são muito bonitas!
Suas letras não fogem de retratar o cotidiano sob um ponto de vista cristão, trazendo as mensagens bíblicas de uma maneira que qualquer um consiga entendê-las. Na canção que abre e dá o título de Leaving Eden, o compositor diz que "Pessoas estão perdendo suas casas em furacões", uma clara alusão aos desastres naturais cada vez mais frequentes nos EUA. A mensagem da música é que em meio a tantas coisas ruins, materialismo, desastres e perdas, a impressão que se tem é que estamos "deixando o Éden", o paraíso, saindo de nosso ambiente original.
Em Your Love, o primeiro single do álbum, Heath traz uma singela mensagem exaltando o amor de Deus, como a única coisa que importa na vida.
Stolen é uma canção de resgate, com versos que retratam Deus perseguindo aqueles a quem ama, sem jamais desistir, até que nosso coração seja "roubado".
The One conclama o ouvinte a fazer a diferença, a não permitir que mais nenhuma criança passe necessidade, que mais nenhuma família seja desfeita. É uma letra realmente impactante.

Além da beleza das letras, Brandon Heath soube inovar na divulgação de Leaving Eden, ao produzir vários vídeos na série chamada The Leaving Eden Sessions, e disponibilizá-los em seu canal no YouTube. São pequenos filmes que mostram Heath e sua banda tocando versões acústicas de cinco faixas do álbum em cenários inusitados, como um sebo e uma barbearia. Além de cantar e tocar, Brandon também fala um pouco de cada canção.

Vale a pena descobrir Brandon Heath.

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