Conforme o tempo passa, a gente vai ficando mais cético em relação àquilo em que acreditávamos quando crianças. Eu, por exemplo, sempre sonhei em ser cineasta. É algo que acalento há vários anos, desde que me conheci por gente e descobri o cinema, esta arte tão fascinante. Todos aqueles filmes no Corujão (O Clube dos Cinco, Depois de Horas, Alta Sociedade, Matar ou Morrer – cujo cartaz estampa este post), o advento do videocassete e depois do DVD, tudo isso foi fazendo parte da minha vida de tal maneira que uma paixão duradoura tomou forma.
Apesar disso, nunca ingressei em uma faculdade de cinema, nem me aventurei em produzir qualquer coisa que pudesse classificar como filme. O sonho continua, e toma força com a internet democratizando a produção cultural de tal maneira que qualquer um pode hoje produzir um filme e colocá-lo à disposição de todos em sites como o You Tube.
Mas ainda tenho receio de colocar ideias no vídeo e o resultado ser desastroso, como acontece com a maioria dos aventureiros. Não dá para fazer qualquer coisa e jogar aos olhos do público.
Enquanto o sonho não chega (ou a faculdade de cinema não chega em Sergipe), vou seguindo com meu blog, postando meus pensamentos sobre os filmes que amo – ou que odeio.
Mas há de chegar o dia em que meu nome estará creditado em um filme como: “Dirigido por…” Ah, que sonho!
é isso aí, mano... eu tenho o sonho de um dia dizer: "meu irmão é diretor de cinema..." q nossos sonhos se realizem!!!!
BJS!