Me lembro bem da polêmica envolvendo o personagem Harry Potter logo quando o primeiro filme baseado na série literária escrita por J.K. Rowling foi lançado. Especialmente entre os cristãos, que malharam o filme e os livros como se fossem a própria bíblia do anticristo. O fato é que eu, como cristão, me mantive distante do bruxinho adolescente por um bom tempo, receoso de que alguma influência maligna se aproximasse de mim. Mas o tempo passou e quando o terceiro filme, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, foi lançado em DVD eu resolvi alugar o primeiro filme e tirar prova por mim mesmo. Qual não foi a minha surpresa ao constatar que as aventuras de Harry, Rony e Hermione são deliciosas e agradáveis, cheias de lições ricas sobre amizade, coragem e companheirismo.
Como fã de histórias de fantasia que sou, tendo lido As Crônicas de Nárnia e assistido avidamente O Senhor dos Anéis, comecei a ler o primeiro livro da série, emprestado por uma amiga. E estou gostando muito! É uma aventura juvenil muito interessante, que não subestima a inteligência do leitor, agradando a crianças e adultos.
Ainda não terminei de ler, mas até o momento o livro tem me agradado muito, me fazendo entender porque tantas milhões de pessoas são fascinadas por essas histórias!
Vou destacar uma frase que achei muito interessante, no momento em que Dumbledore surpreende Harry parado em frente ao Espelho de Ojesed. O diretor de Hogwarts diz ao pupilo famoso: "Não faz bem viver sonhando e se esquecer de viver, lembre-se."
Interessante ou não?
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