Em um post antigo eu falei sobre o filme Muito Além de Rangún, sobre a situação calamitosa da Birmânia, atual Mianmar. O filme mostrava uma turista americana que se sensibiliza com o drama passado por aquele povo ao ter sua líder do coração, Aung San Suu Kyi, presa sem nenhum motivo razoável, o que levou o país a viver sob um regime autoritário por 20 anos, governado por uma junta militar que impõe seu sistema à base de decretos e repressão à liberdade democrática.
Como resultado de sua luta, Aung San Suu Kyi foi premiada com o Nobel da paz em 1991.
Notícias recentes informam que, prestes a ser liberta de seu cárcere, Suu Kyi poderá ser presa novamente, acusada de "hospedar um estrangeiro em sua casa", onde se encontra presa. Tal atitude constitui-se em crime naquele país. Se for considerada culpada, a líder da oposição Mianmarense poderá ser condenada a mais cinco anos de prisão, o que a impedirá de concorrer nas eleições previstas para 2010. Isso acontece a 12 dias do fim do cumprimento de sua pena, o que mostra um endurecimento da Junta Militar governante em relação a prisioneiros políticos, dentre eles estando Suu Kyi. O blog Mundorama tem um artigo completo a este respeito.
Para tentar contornar a situação, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse ontem que transmitiria ao governo do país a preocupação internacional sobre a situação da líder opositora. Segundo a agência de notícias EFE, Ki-moon fez as declarações em sua chegada ao Japão, onde permanecerá até a próxima quinta-feira, antes de voar para Yangun para tratar com as autoridade do país sobre a prisão de Aung.
Fica a minha preocupação com esta situação, já que quanto pior for o endurecimento do governo militar naquele país, pior fica a situação para a Igreja ali localizada, há muito tempo perseguida e impedida de exercer sua fé.
Esta pausa nas resenhas cinematográficas deste blog se dá devido a um sentimento de amor que adquiri depois de assistir ao filme citado acima e já mencionado aqui. Minhas orações se encontram neste momento a este país. Ore você também sobre isso.
Como resultado de sua luta, Aung San Suu Kyi foi premiada com o Nobel da paz em 1991.
Notícias recentes informam que, prestes a ser liberta de seu cárcere, Suu Kyi poderá ser presa novamente, acusada de "hospedar um estrangeiro em sua casa", onde se encontra presa. Tal atitude constitui-se em crime naquele país. Se for considerada culpada, a líder da oposição Mianmarense poderá ser condenada a mais cinco anos de prisão, o que a impedirá de concorrer nas eleições previstas para 2010. Isso acontece a 12 dias do fim do cumprimento de sua pena, o que mostra um endurecimento da Junta Militar governante em relação a prisioneiros políticos, dentre eles estando Suu Kyi. O blog Mundorama tem um artigo completo a este respeito.
Para tentar contornar a situação, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse ontem que transmitiria ao governo do país a preocupação internacional sobre a situação da líder opositora. Segundo a agência de notícias EFE, Ki-moon fez as declarações em sua chegada ao Japão, onde permanecerá até a próxima quinta-feira, antes de voar para Yangun para tratar com as autoridade do país sobre a prisão de Aung.
Fica a minha preocupação com esta situação, já que quanto pior for o endurecimento do governo militar naquele país, pior fica a situação para a Igreja ali localizada, há muito tempo perseguida e impedida de exercer sua fé.
Esta pausa nas resenhas cinematográficas deste blog se dá devido a um sentimento de amor que adquiri depois de assistir ao filme citado acima e já mencionado aqui. Minhas orações se encontram neste momento a este país. Ore você também sobre isso.
Orarei!