Ah, os sonhos! Objetos oníricos repletos de significado e profundidade, contrariedade e obscuridade. Não falo dos sonhos que temos ao adormecer, mas daqueles que povoam nossa mente mesmo de olhos abertos, como devaneios insistentes. A essas criaturas intransigentes é que me refiro. Não são simples de manipular. Ferozes e contumazes, repetem-se em nossa tão frágil mente, que fragilmente se fragmenta em pensamentos voadores, maravilhosos torturadores....