
É neste contexto de conto de fadas que somos apresentados ao herói desta pequena pérola que merece ser descoberta pelo público brasileiro. O Som do Coração, dirigido por Kirsten Sheridan, é um filme repleto de clichês, isso é verdade. Mas o elenco é tão inspirado e se entende tão bem que somos levados a acreditar que tudo o que acontece na trama é verossímil, o que nos torna cúmplices até de alguns furos no roteiro. A gente olha e vê que algumas coisas simplesmente não poderiam acontecer na vida real, mas ao mesmo tempo nos sentimos tão tocados pela jornada do protagonista que pensamos: "Vai lá, eu quero que isso aconteça".
Como os pais de Evan, afastados pela vida, Jonathan Rhys-Meyers e Keri Russel (alguém faça dessa menina uma estrela, porque ela merece) parecem ter sido feitos um para o outro. A química (e aqui vai um clichê da resenha cinematográfica) entre eles é impressionante, o que torna este filme mais que uma fábula sobre a música, mas uma linda história de amor.
À medida que acompanhamos Evan (depois chamado de August Rush), vamos encontrando o maravilhoso elenco reunido: Terrence Howard, como o assistente social que quer ajudar o menino, Robin Williams - o músico de rua que explora crianças carentes mas talentosas, e até o sumido Bubba de Forrest Gump (lembra dele?), Mykelti Williamson, no papel de um reverendo que matricula August na prestigiada escola de música Juilliard.
Em suma, o que temos é um belo filme, uma bela trilha sonora e uma história que envolve o espectador e faz com que aceitemos todos os clichês, pois são bem usados e trazem muita emoção, coisa rara hoje em dia.
Como os pais de Evan, afastados pela vida, Jonathan Rhys-Meyers e Keri Russel (alguém faça dessa menina uma estrela, porque ela merece) parecem ter sido feitos um para o outro. A química (e aqui vai um clichê da resenha cinematográfica) entre eles é impressionante, o que torna este filme mais que uma fábula sobre a música, mas uma linda história de amor.
À medida que acompanhamos Evan (depois chamado de August Rush), vamos encontrando o maravilhoso elenco reunido: Terrence Howard, como o assistente social que quer ajudar o menino, Robin Williams - o músico de rua que explora crianças carentes mas talentosas, e até o sumido Bubba de Forrest Gump (lembra dele?), Mykelti Williamson, no papel de um reverendo que matricula August na prestigiada escola de música Juilliard.
Em suma, o que temos é um belo filme, uma bela trilha sonora e uma história que envolve o espectador e faz com que aceitemos todos os clichês, pois são bem usados e trazem muita emoção, coisa rara hoje em dia.
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